O Livro dos Médiuns - Allan Kardec Parte 1 e 2. Audiolivros Youtube. Canal YouTube: Metanoia.

O Livro dos Médiuns - Allan Kardec Parte 1 e 2. Audiolivros Youtube. Canal YouTube: Metanoia. 

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O Livro dos Médiuns - Allan Kardec Parte 1

O livro dos Médiuns - Allan Kardec Parte final

Conceitos Educativos Audiolivros para pessoas com deficiência visual:

Os Audiolivros são muitas vezes usados como sinônimo para o livro falado. Entretanto, possui algumas peculiaridades, a título de exemplo, pode ou não ter vozes dramatizadas, formas sonoras, fundo musical e outros. Outro fator importante, em tese, é que se convencionou que o livro falado não é interpretado e não é aconselhável ter efeitos sonoros, pois, os Audiolivros tentam ser uma versão (a mais aproximada possível) do livro em tinta, a chamada "leitura branca". Nesse sentido, mesmo desprovida de recursos artísticos e sonoros, os Audiolivros obedecem às regras da boa impostação de voz e pontuação, e partem do princípio de que quem tem de construir o sentido do que está sendo lido é o leitor, e não o ledor, em definição: todo mundo que utiliza a voz para mediar o acesso ao texto impresso em tinta para pessoas visualmente limitadas.

Fonte/Texto O Livro dos Médiuns: Google Livros. 

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Segunda obra básica da codificação espírita, O livro dos médiuns forma o complemento de O livro dos espíritos. Fruto de uma longa experiência e de laboriosos estudos, o livro trata do mundo espiritual em si através da ciência dos espíritos, buscando esclarecer todas as questões que se prendem à prática das manifestações. Contendo a explicação teórica dos diversos fenômenos e das condições nas quais podem se produzir, O livro dos médiuns exige um estudo acurado. Ele deve ser lido e meditado, pois já em sua introdução guarda preciosas lições, a começar pela definição de seu caráter, quando Allan Kardec imprime-lhe a feição de ""estudo sério e completo"", contrapondo a leviandade com que a mediunidade era tratada à busca de se aprofundar neste tema tão complexo".

Sobre o Autor: Hippolyte Léon Denizard Rivail, "O Livro dos Médiuns": Google Livros.

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Hippolyte Léon Denizard Rivail nasceu em 3 de outubro de 1804 na cidade industrial de Lyon, França. Entretanto, passados alguns meses, a família Rivail voltou para Bourg-en-Bresse, sua cidade natal, onde Denizard passou sua infância e juventude na casa de Charlotte Bochard, sua avó materna. Em 1807, seu pai, Jean Rivail, servia ao exército de Napoleão e fazia parte do efetivo do comandante Junot, designado para invadir Portugal. Como registrado nos livros de história, dos 25 mil homens apenas 10 mil chegaram a Lisboa por conta dos obstáculos naturais e da fome. Jean não estava entre eles. Mas Napoleão foi vencido e em 1814 a França passou a ser invadida por seus inimigos. Preocupada, Jeanne pegou seu filho e partiu para a cidade de Yverdon, na Suíça. Foi assim que Rivail passou a estudar no instituto de Pestalozzi. A queda de Napoleão também trouxe à tona um movimento cujo objetivo era restaurar o antigo regime. Mas tal ação foi frustrada e, com a queda do último rei, surge o espiritualismo racional que, por sua vez, combatendo o materialismo e o fanatismo, abriu caminho para o surgimento do espiritismo. Apesar de ter sido em 1854 que Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das "mesas girantes", o advento do espiritismo ficou marcado de 1857 (ano do lançamento da primeira edição de O livro dos espíritos) a 1869 – período em que o professor Rivail se tornou Allan Kardec, pseudônimo que adotou para uma diferenciação em relação aos seus anteriores trabalhos pedagógicos. A partir daí foram 14 anos de organização da doutrina espírita, cujo teor racional e a metodologia objetiva se apresentam nas cinco Obras Básicas e também na Revista Espírita. Vítima de um aneurisma, Kardec desencarnou em 31 de março de 1869, aos 65 anos".

Espiritismo 

História

Fonte: Enciclopédia Britânica

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Várias formas de comunicação com os espíritos desencarnados dos recém-falecidos foram observadas em comunidades ao redor do mundo, mas o objetivo dessa comunicação e o entendimento da natureza da existência espiritual variam consideravelmente. Os espiritualistas modernos apontam para os antigos relatos de contato espiritual na Bíblia: a visita de Saul , o rei de Israel, aos chamados bruxa de Endor, no decurso do qual o falecido profeta Samuel apareceu (1 Samuel 28), e a história da Transfiguração, na qual Moisés e Elias apareceram a três dos apóstolos de Jesus (Mateus 17, Marcos 9). Alguns fenômenos associados aos médiuns foram encontrados entre aqueles considerados na Idade Média como possuídos por demônios - por exemplo, levitação e fala em idiomas desconhecidos para quem fala. Fenômenos semelhantes foram relatados nos julgamentos de bruxas do início do período moderno, particularmente o aparecimento de espíritos em forma quase material e a obtenção de conhecimento por meio de espíritos.

O espiritualismo moderno remonta ao início de uma série de eventos aparentemente sobrenaturais em uma fazenda em Hydesville, Nova York, em 1848. O proprietário e sua família, assim como os ocupantes anteriores da casa, foram perturbados por batidas inexplicáveis ​​à noite. Após um distúrbio grave, a filha mais nova do proprietário, dizia-se que Kate Fox desafiou com sucesso o suposto espírito de repetir na batida o número de vezes que ela mexeu os dedos. Uma vez que a comunicação aparentemente foi estabelecida, foi acordado um código pelo qual os batidos dados poderiam responder perguntas, e o espírito teria se identificado como um homem que havia sido assassinado em casa.

A prática de ter sessões de comunicação com os espíritos se espalhou rapidamente a partir desse momento, e na década de 1860 era particularmente popular na Inglaterra e na França. Kate Fox (depois Sra. Fox-Jencken) e uma de suas irmãs, Maggie Fox, dedicaram grande parte de suas vidas posteriores a atuar como médiuns nos Estados Unidos e na Inglaterra. Muitos outros médiuns fizeram sessões semelhantes, e a tentativa de se comunicar com os espíritos virando a mesa (na qual os participantes colocam as mãos em uma mesa e esperam que ela vibre ou gire) tornou-se um passatempo popular nas salas de desenho vitorianas.

O novo movimento não convencional naturalmente provocou oposição. Havia não apenas condenações verbais, mas violência ocasional na multidão. Os líderes da igreja associaram o espiritualismo a bruxaria. Algumas igrejas consideravam as práticas dos espiritualistas como parte da atividade proibida da necromancia (comunicação com os mortos para aprender o futuro). Um decreto do Santo Ofício da Igreja Católica Romana em 1898 condenou as práticas espíritas, embora aprovasse uma investigação científica legítima dos fenômenos relacionados. Tanto os corpos protestantes quanto os católicos divulgaram um fluxo constante de literatura anti-espiritualista. Embora inerentemente religioso, durante sua primeira geração, o movimento evitou a organização como igreja. Associações espíritas começaram a aparecer em algumas áreas dos Estados Unidos nas primeiras décadas após a Guerra Civil e finalmente formaram uma organização nacional, a Associação Espiritualista Nacional (mais tarde a Associação Espiritual Nacional de Igrejas), em 1893.

O espiritismo também inspirou o surgimento da disciplina de pesquisa psíquica para examinar as alegações feitas pelos médiuns e seus apoiadores. Uma variedade de técnicas foi desenvolvida para estudar não apenas experiências psíquicas básicas (telepatia, clarividência e precognição), mas o fenômeno mais complexo do contato espiritual. No final do século XIX, esforços significativos estavam sendo feitos para verificar os fenômenos da mediunidade, especialmente os ocasionais materialização de entidades espirituais. Muitos que participaram de pesquisas psíquicas esperavam resultados positivos e ocasionalmente concluíram que haviam provado a existência da clarividência ou estabelecido a realidade do contato espiritual. Entre os defensores mais proeminentes das reivindicações espíritas estava o químico Sir William Crookes (1832–1919), presidente da Royal Societ (organização científica nacional da Grã-Bretanha), que investigou e declarou genuíno os fenômenos de materialização produzidos pela médium Florence Cook.

Aqueles que depositaram suas esperanças nos fenômenos físicos, no entanto, estavam destinados à decepção. Um por um, descobriu-se que os médiuns estavam envolvidos em fraudes, às vezes empregando as técnicas dos mágicos de palco em suas tentativas de convencer as pessoas de seus poderes clarividentes. Mágicos profissionais como Harry Houdini juntaram esforços para expor as práticas fraudulentas dos médiuns e, no século 20, os mágicos Milbourne Christopher e James Randi ficaram conhecidos tanto por seus esforços para desmerecer a mediunidade falsa quanto por seu trabalho no palco. A exposição à fraude generalizada dentro do movimento espiritualista prejudicou gravemente sua reputação e a levou às margens da sociedade nos Estados Unidos.

O espiritismo se saiu melhor na Grã-Bretanha, especialmente na década de 1950, após a revogação das leis de bruxaria, que haviam sido usadas contra médiuns muito além de qualquer acusação de falsificação. Teve seu maior sucesso na França e no Brasil, onde era conhecido como espiritismo e incorporou a ideia de reencarnação. O movimento foi tão bem-sucedido no Brasil que o fundador francês do espiritismo, Allan Kardec, foi retratado em selos brasileiros.

A prática da mediunidade teve um renascimento na década de 1970 como uma atividade significativa dentro do movimento da Nova Era, que visava o advento de uma cultura idealista no século XXI. Os “canalizadores” da Nova Era alegaram entrar em contato com uma variedade de entidades desencarnadas, desde Mestres Ascensos (seres espirituais que se acredita que guiam o destino humano) até extraterrestres e, como os espiritualistas, os mortos. Enquanto o movimento da Nova Era desapareceu na década de 1990, a canalização continuou a ter um grande apelo. 

Crença e Prática

Crença espírita desenvolvida nas primeiras décadas do movimento. Uma crença central do espiritualismo é que os indivíduos sobrevivem à morte de seus corpos ascendendo à existência espiritual. A condição de uma pessoa após a morte está diretamente relacionada à qualidade moral de sua existência humana. A comunhão com o mundo espiritual é possível e desejável, e a cura espiritual é o resultado natural dessa comunicação. Os espiritualistas entendem Deus como inteligência infinita.

Historicamente, o espiritismo era organizado em pequenos grupos que conduziam sessões, ou reuniões de comunicação do espírito. Reuniões maiores foram realizadas para demonstrações públicas de contato espiritual e fenômenos psíquicos. Essas reuniões evoluíram para os cultos da igreja dominical, que se tornaram comuns nas igrejas espíritas no século XX. Muitas associações também patrocinaram acampamentos onde os crentes poderiam se reunir em um ambiente descontraído, ter sessões privadas com médiuns e participar de sessões diárias.

Inicialmente, as reuniões espíritas estavam preocupadas em demonstrar e investigar fenômenos mentais como clarividência , telepatia e recepção de mensagens de espíritos. As mensagens que os médiuns alegaram receber foram examinadas a fim de construir construções teóricas para explicar como o contato espiritual poderia ocorrer. No início do movimento, porém, foram realizadas sessões com fenômenos físicos mais espetaculares, e surgiram médiuns especializados em tais exibições. Dizia-se que os espíritos tinham o poder de levitar objetos, falar independentemente do meio, deixar imagens em placas fotográficas e materializar objetos, inclusive eles mesmos.

Também básico para a prática espiritualista é a “cura espiritual”. Entre os precursores do espiritualismo estava o movimento magnetista, que cresceu a partir das teorias de cura magnética de Franz Anton Mesmer. Os magnetistas se especializaram na cura espiritual e na demonstração pública de fenômenos magnéticos (que incluíam hipnotismo). O espiritismo absorveu muitas das suposições do movimento magnetista, mas sustentou que as curas eram o resultado da influência do espírito e não do poder magnético.

Embora as práticas espíritas tenham sido motivadas por mera curiosidade e fascínio pelo sobrenatural, elas também foram motivadas por preocupações mais sérias sobre o destino da alma humana. Para aqueles que perderam a fé no cristianismo tradicional , os espiritualistas ofereceram uma nova religião baseado não em uma tradição antiga, mas em fatos que aparentemente podem ser observados por qualquer pessoa. Aqueles para quem os modos de pensar materialistas impediram a crença em uma vida após a morte receberam uma nova esperança de imortalidade. Aos que  sofrem de tristeza após a morte de seus entes queridos foi oferecida a possibilidade de se comunicar com eles. O forte envolvimento da emoção, tanto na aceitação quanto na rejeição do espiritualismo, dificultou a avaliação imparcial das evidências a favor e contra".

Conceitos Educativos Audiolivros para pessoas com deficiência visual:

Os Audiolivros são muitas vezes usados como sinônimo para o livro falado. Entretanto, possui algumas peculiaridades, a título de exemplo, pode ou não ter vozes dramatizadas, formas sonoras, fundo musical e outros. Outro fator importante, em tese, é que se convencionou que o livro falado não é interpretado e não é aconselhável, ter efeitos sonoros, pois, os Audiolivros tentam ser uma versão (a mais aproximada possível) do livro em tinta, a chamada "leitura branca", que, mesmo desprovida de recursos artísticos e sonoros, obedece às regras da boa impostação de voz e pontuação, pois, parte do princípio de que quem tem de construir o sentido do que está sendo lido é o leitor e não o ledor (todo mundo que utilizam a voz para mediar o acesso ao texto impresso em tinta para pessoas visualmente limitadas).

Para saber mais, e quais foram os autores e as fontes utilizadas, acessar referências bibliográficas:

O texto/artigo foi adaptado por Roberto DoZZe - Agência de Marketing Digital Conteúdo WEB da Dantotsu Group Holding. As citações são elementos (partes, frases, parágrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. A publicação do texto se refere ao projeto: “Os Maiores Sites de Informações e Notícias do Mundo Contemporâneo”. Este texto foi conciliado pelo site LanguageTool (Software de revisão), Dicionário de Sinônimos Online, Corretor Ortográfico Microsoft Word e, a Edição Eletrônica do Dicionário Aurélio Buarque de Holanda Ferreira: Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 7.0. 5ª. Edição do Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. ©2010 by Regis Ltda. 

É possível encontrar rapidamente a imagem e o texto original, na medida em que se encontram, disponível em  Canal YouTube: Metanoia. Títulos: O Livro dos Médiuns - Allan Kardec Parte 1 e O livro dos Médiuns - Allan Kardec Parte final. Data da Publicação: 23 de fevereiro de 2016. 

Após ouvir os Audiolivros Youtube, existe a opção de clicar no botão inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. No tocante ao texto O Livro dos Médiuns, acessar: Conteúdo Livro/Google Livros. Com referência ao autor "Hippolyte Léon Denizard Rivail (Pseudônimo de Allan Kardec), acessar: Sobre o Autor/Google Livros. As Informações sobre o texto: Espiritismo, fazem parte do acervo da Enciclopédia Britânica e foram revisadas e atualizadas por J. Gordon Melton (Ver histórico de artigos), integrante da equipe de editores. 

Imagens Pixabay: imagem (0), imagem  smoke (1), imagem sublime (2), imagem dsgvo (3), imagem ready (4), imagem spirit (5), imagem soul (6), imagem face (6), imagem forest (7), imagem flame (8), imagem hands (9) e imagem aurora borealis (10).

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